domingo, 14 de outubro de 2012

Vitória queniana e recordes marcam Circuito de Corrida CAIXA, no Estádio do Pacaembu


Com participação de Marílson Gomes dos Santos, corrida paulistana teve disputas acirradas e 3.750 competidores

O queniano Hillary Kipgetich Kemei venceu a etapa de São Paulo do Circuito de Corridas CAIXA, neste domingo (14/10). Hillary entrou no Estádio do Pacaembu junto com Marílson Gomes dos Santos, melhor brasileiro no atletismo dos Jogos de Londres/2012, ultrapassando-o nos metros finais. 

Ele obteve o tempo de 29min10, apenas dois segundos à frente do brasileiro. A marca é o novo recorde da prova, superando os 29min11 que Paulo Roberto de Almeida Paula marcou no ano passado. 

Na elite feminina, as quenianas Maurine Jelagat Kipchumba, com 34min26, e Ednah Mukhwana, com 34min36, foram as primeiras a chegar, seguidas por Tatiele Roberta de Carvalho, melhor brasileira na competição, com 34min40.

A disputa da elite masculina foi a mais forte do Circuito CAIXA nesta temporada. O pelotão principal se manteve junto até o sexto quilômetro, quando Hillary e Marilson se desgarraram dos demais e duelaram até o final. "Eu estava muito seguro e confiante. Além disso, o clima ajudou. Ao contrário do que muitos pensam, também treinamos com baixas temperaturas no Quênia", afirmou Hillary, que, no ano passado, foi o segundo colocado da etapa paulistana. 

"O resultado está dentro do que eu esperava. A ideia era disputar uma corrida forte, antes da Maratona de Nova York, e fazer uma avaliação. Eu sabia que a etapa de São Paulo do Circuito CAIXA seria dura, pela presença dos africanos. Foi uma prova boa, e o dia estava bom para correr. Podia até ter esfriado um pouquinho mais", analisou Marílson Gomes dos Santos, do Clube de Atletismo BM&FBOVESPA. Quinto colocado na maratona em Londres, o fundista vai lutar pelo tricampeonato da Maratona de Nova York (venceu em 2006 e 2008), no dia 4 de novembro.

Giomar Pereira, Valdir Oliveira (ambos da equipe mineira de atletismo do Cruzeiro) e Rafael Santos de Novais, do Pinheiros, foram respectivamente 3º, 4º e 5º colocados, com o mesmo tempo, 29min38, confirmando o equilíbrio na disputa.

Disputa feminina
A batalha na elite feminina também foi dura, com poucos segundos de diferença entre as cinco primeiras colocadas. "Esperava fazer uma boa prova e o tempo obtido era o que eu imaginava. Estou feliz com o resultado", disse Maurine Jelagat Kipchumba, que chegou à frente da compatriota Ednah Mukhwana, vencedora da prova em 2009.

Estreante no Circuito CAIXA, Tatiele também saiu satisfeita com o resultado. "Estou contente por ter sido a primeira brasileira a cruzar a linha de chegada. Pena que senti o final da prova. Minhas pernas fraquejaram, o que não acostuma acontecer", desabafou a fundista da Orcampi, terceira no ranking brasileiro dos 5.000 m e quarta nos 10.000 m, em pista.

Recorde de público
A prova paulistana do Circuito CAIXA também teve recorde de público, com 3.750 competidores, 87% a mais que em 2011. Entre os participantes, a equipe Rede de Proteção BB era uma das mais animadas, com 13 atletas. "Já conhecemos o percurso, até por outras provas que disputamos por aqui. Mas é a primeira vez que participamos do Circuito CAIXA. Foi um corrida muito bacana", elogiou Paulo Roberto, um dos treinadores da Quality, que coordena o grupo formado por funcionários da Brasilprev e do Banco do Brasil.

Atletas especiais também marcaram presença, como o analista de sistemas Edson Santi. Vítima de poliomielite na infância, Edson perdeu os movimentos das pernas e hoje corre de hand cycle. "Comecei a correr no início do ano para manter o condicionamento físico e pela sociabilidade. O mais difícil foi sair da inércia. Hoje, meu lema é chegar e se divertir", contou Edson, da equipe da Achilles International Brasil, entidade de apoio a deficientes, que teve cerca de 15 integrantes na disputa. 

Cláudia Schaefer foi outra que estreou neste domingo no Circuito CAIXA, com sua filha Beatriz, portadora de deficiências física, auditiva e mental. "Foi uma ótima prova. Na subida do Minhocão, que é mais forte, um anjo me ajudou a empurrar a cadeira da Bia. E a chegada dentro do Pacaembu foi muito gostosa: minha filha ficou muito feliz em ver toda a animação dos atletas", explicou Cláudia.

Craque do vôlei
O jogador de vôlei Renan Buiatti, 22 anos, do São Bernardo, que do alto de seus 2,17 m é considerado uma das esperanças do Brasil na Olimpíada do Rio/2016, compareceu ao Pacaembu para prestigiar a namorada, adepta da corrida. Ester Wiggers, 20 anos, ex-atleta de handebol que sempre gostou de correr, participou pela primeira vez de uma competição. Ela completou os 10 km em 54 minutos e, apesar da empolgação, ainda não conseguiu convencer o namorado a correr. "Talvez eu siga o exemplo dela quando encerrar minha carreira", despistou o craque do São Bernardo e aposta de Bernardinho para o novo ciclo olímpico. No Pacaembu, o casal comemorou três anos e quatro meses de namoro.

Resultado

Masculino
1- Hillary Kipgetich Kibet (Quênia/Luasa Sports) - 29min10 (recorde da prova)
2- Marílson Gomes dos Santos (BM&FBOVESPA) - 29min12 
3- Giomar Pereira (Cruzeiro/CAIXA) - 29min38
4- Valdir Sérgio de Oliveira (Cruzeiro/CAIXA) - 29min38
5- Rafael Santos de Novais (Pinheiros) - 29min38
6- Gilmar Silvestre Lopes (Pé de Vento) - 30min00
7- Luís Paulo da Silva Antunes (LUASA) - 30min42
8- Alequessandro Paula da Silva (Peterfrut/Pé de Vento) - 31min00
9- Eliezer de Jesus Santos (Pé de Vento) - 31min08
10- Edson Tibúrcio Alves (Cruzeiro/CAIXA) - 31min15

Feminino
1- Maurine Jelagat Kipchumba (Kenia/LUASA) - 34min26
2- Ednah Mukhwana (Kenia/LUASA) - 34min36
3- Tatiele Roberta de Carvalho (Orcampi) - 34min40
4- Sueli Pereira (Grancursos/CAIXA) - 34min43
5- Edielza Alves dos Santos Guimarães (GranCursos/CAIXA) - 35min10
6- Sirlene Souza de Pinho (Pinheiros) - 35min19
7- Eliane Cardoso Pereira (Sítio Kolibri) - 35min37
8- Valdilene dos Santos Silva (Pinheiros) - 36min00
9- Conceição de Maria Carvalho Oliveira (Palmeiras/CAIXA) - 36min34
10- Camila Aparecida dos Santos (HF/SESI) - 37min03

Com chancela da CBAt, o Circuito CAIXA já passou por Goiânia (1º/4), Uberlândia (12/5), Belo Horizonte (27/5), Campo Grande (3/6), Fortaleza (5/8), Recife (12/8), Porto Alegre (2/9) e Curitiba (30/9). Depois da disputa em São Paulo, a mais importante competição de corridas de rua do País segue para Ribeirão Preto (28/10), encerrando a temporada 2012 em Brasília (11/11) e concluindo, assim, a passagem por nove Estados brasileiros. As 11 provas somam pontos para o ranking da CBAt. Os dez primeiros colocados, no masculino e no feminino, garantem o patrocínio da CAIXA para 2013.

O Circuito CAIXA é uma realização da HT Sports, com patrocínio da CAIXA Econômica Federal e co-patrocínio da Centauro. Em São Paulo contou com a hidratação da água mineral Minalba, além do apoio da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação, e Prefeitura de São Paulo, A supervisão técnica foi da CBAt e da Federação Paulista de Atletismo (FPA).

via Juliana Leite | Local

Marílson fica com a prata em São Paulo


Marílson cruza a linha de chegada  | Luiz Doro/adorofoto
Fundista do Clube BM&FBOVESPA, que se prepara para a Maratona de NY, saiu satisfeito da etapa do Circuito CAIXA: "O que valeu foi quebrar o gelo, sentir a ansiedade da competição"

Marílson Gomes dos Santos saiu satisfeito da etapa de São Paulo do Circuito CAIXA, neste domingo (14/10). O fundista do Clube de Atletismo BM&FBOVESPA, que se prepara para tentar o tricampeonato da Maratona de Nova York (venceu em 2006 e 2008), no próximo dia 4, conquistou o segundo lugar em São Paulo, com 29min12, a apenas 2 segundos do vencedor, o queniano Hillary Kipgetich Kibet, que marcou 29min10, novo recorde da etapa - o anterior, do brasileiro Paulo Roberto de Almeida Paula, era de 29min11.

Marílson, que se prepara para os 42.195 m de uma maratona, correu os 10 km da prova em São Paulo para quebrar o gelo das competições - sua última disputa havia sido a maratona olímpica, em Londres, em que conquistou o quinto lugar - e pegar ritmo. Por isso, o resultado não foi tão importante. "No meu atual estágio de preparação, uma prova de 10 km é muito curta, estou pesado por causa dos treinos", disse Marílson. "Mas queria mesmo uma prova forte, fiquei satisfeito. O que valeu foi quebrar o gelo, poder entrar na disputa física e psicologicamente, voltar a sentir a ansiedade da competição. Foi um bom teste."

O fundista diz que já esperava um ritmo forte, por causa dos quenianos. "Nesse aspecto, não houve surpresas. Sei que não estou rápido e tudo correu dentro do que eu estava esperando", garantiu Marílson. "Minha preparação para a Maratona de Nova York segue conforme o planejado. Faltam só duas semanas de treinos antes da viagem", prosseguiu o atleta, que segue para os Estados Unidos no dia 30.

O técnico Adauto Domingues, que orienta Marílson no Clube de Atletismo BM&FBOVESPA, também ficou satisfeito. "Como avaliação, foi uma prova muito boa, dura, com ritmo forte. O Marílson foi ultrapassado praticamente na chegada."

Marílson acompanhou o pelotão da frente até o km 6, quando ele e Kibet começaram a abrir vantagem. Correram juntos até quase o final da prova, mas o queniano foi o primeiro a cruzar a linha de chegada no Estádio do Pacaembu. Os brasileiros Giomar Pereira, Valdir Oliveira e Rafael Novais chegaram em seguida, os três com o mesmo tempo: 29min38.

O Clube de Atletismo BM&FBOVESPA completa dez anos em 2012, com o lançamento de um Centro de Treinamento de nível internacional e de sua Categoria de Base. O Clube integra o Instituto BM&FBOVESPA e tem parceria com o Pão de Açúcar, a CAIXA, Prefeitura de São Caetano e Nike.

via Heleni Felippe  e Jane Dias | Contrapé de Jornalismo

segunda-feira, 7 de maio de 2012

NBB - Brasília recebe Bauru para dois jogos em casa

Bauru, de Larry, precisa de ao menos um triunfo fora de casa para seguir vivo | Sérgio Domingues/HDR Photo

Vencendo por 1 a 0, brasilienses e encaram os paulistas em duas noites conseutivas, no Nilson Nelson

O Uniceub/BRB/Brasília abriu com vitória fora de casa a série contra o Itabom/Bauru, na última sexta-feira, e já se preparara para os jogos 2 e 3, em casa, que serão realizados nesta segunda e terça, no Ginásio Nilson Nelson. Vencendo a série por 1 a 0, os candangos tem a chance de fechar a série diante de sua torcia e garantir vaga na semifinal caso conquiste as duas vitórias.

Na segunda-feira, as equipes entram em quadra às 20h. Já na terça, elas voltam a se enfrentar às 21h, com transmissão ao vivo do SporTV.

O NBB é um campeonato organizado pela Liga Nacional de Basquete (LNB), em parceria com a Rede Globo e patrocínio Eletrobras, Caixa, Penalty e Netshoes.

Atual bicampeão do NBB, o Brasília jamais foi eliminado nas quartas de final da competição. Para manter a escrita, o time comandado pelo técnico José Vidal espera repetir o bom desempenho alcançado no jogo 1, em Bauru, quando a equipe candanga venceu por 80 a 76.

"Temos que manter o mesmo foco e a determinação do primeiro jogo, quando atuamos bem coletivamente e conseguimos neutralizar alguns pontos fortes do time de Bauru, além de atacar com consciência. O nosso time cresce em momentos como esse e, atuando em casa, com apoio dos torcedores, temos que jogar forte", comenta o ala/pivô Guilherme Giovannoni.

Já o Itabom/Bauru precisa de ao menos uma vitória nestes dois jogos para forçar a realização do quarto jogo e levar a série novamente para Bauru. Apesar da situação desfavorável, os bauruenses estão confiantes de que podem fazer bons jogos e vencer, mesmo longe de casa.

"Serão partidas complicadas por jogarmos fora de casa e com a torcida toda para eles. Mesmo com as dificuldades, temos totais condições de buscar uma vitória lá para trazer a série de volta para Bauru. Precisamos estar focados para conseguir esse resultado e iremos fazer o que for possível para isso", destacou o armador Larry Taylor.

Quartas de Final - (3º) Uniceub/BRB/Brasília 1 x 0 Itabom/Bauru (6º)

04/05
Itabom/Bauru 76 x 80 Uniceub/BRB/Brasília

07/05 (Segunda-feira)
20h - Uniceub/BRB/Brasília x Itabom/Bauru

08/05 (Terça-feira)
21h - Uniceub/BRB/Brasília x Itabom/Bauru

10/05 (Quinta-feira)*
20h - Itabom/Bauru x Uniceub/BRB/Brasília

12/05 (Sábado)*
18h - Uniceub/BRB/Brasília x Itabom/Bauru

*Se necessário

Liga Nacional de Basquete
Guilherme Buso e Victor Moraes
Comunicação

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domingo, 6 de maio de 2012

Scheidt e Prada assumem a segunda colocação no Mundial de Star

Dupla subiu cinco posições no Mundial | Divulgação

A dupla brasileira Robert Scheidt e Bruno Prada teve um ótimo segundo dia de competições no Mundial de Star. Com o vento mais fraco, os dois conseguiram o segundo lugar na única regata deste domingo e subiram para a segunda posição da competição, com nove pontos perdidos. Os lideres são os irlandeses Peter O'Leary e David Burrows, com sete pontos perdidos.

"Foi um dia importante, pois vários favoritos foram mal classificados e com o bom resultado de hoje nós ainda não precisamos gastar o descarte. Nesta segunda-feira a previsão é de ventos fortes e o importante é continuar se mantendo entre os 10 primeiros", disse o proeiro Bruno Prada.

Diferente da primeira regata, neste domingo a dupla conseguiu acertar o lado correto da raia, rondando a primeira boia na sexta colocação. Já no popa Scheidt e Prada subiram para 3º e, no contra-vento seguinte lideravam a regata. A posição foi perdida na linha de chegada para a dupla suíça liderada por Flavio Marazzi.

O evento, em Hyères, na França, reúne os melhores velejadores do mundo e vale como disputa pelas últimas quatro vagas olímpicas. Scheidt e Prada tentarão o tricampeonato. Eles venceram o Mundial em Cascais, Portugal, em 2007 e em Perth, na Austrália, em 2011.

Classificação da Star após a segunda regata:
1º Peter O'Leary/David Burrows, Irlanda, 7 pontos perdidos
2º Robert Scheidt/Bruno Prada, Brasil, 9 pp
3º Iain Percy/Andrew Simpson, Inglaterra, 13 pp
4 º Flavio Marazzi/Enrico de Maria, Suíça, 15 pp
5º Fernando Echavarri/Fernando Rodriguez, Espanha, 15 pp
6º Robert Stanjek/Frithjof Kleen, Alemanha, 16 pp
7º Xavier Rohart/Pierre Alexis Ponsot, França, 20 pp
8 º Hamish Pepper/Jim Turner, Nova Zelândia, 23 pp
9º Mateusz KuszNierewicz/Dominik Zycki, Polônia, 25 pp
10 º Michael Hestbaek/Claus Olesen, Dinamarca, 28pp

Após o Mundial, a dupla segue para a raia olímpica de Weymouth, onde disputará mais uma etapa da Copa do Mundo e fará dois períodos de treinos, como preparação para os Jogos de Londres. Scheidt e Prada voltarão a usar o PStar, barco americano com o qual venceram o Mundial de Perth, em 2011, e escolhido para a Olimpíada.

Robert Scheidt tem patrocínio do Banco do Brasil, Prada, Gocil e Rolex. Robert Scheidt e Bruno Prada têm o apoio do Comitê Olímpico Brasileiro e da Confederação Brasileira de Vela e Motor.

www.robertscheidt.com.br

Juliana Leite e Mariana Peccicacco | Local
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Duda vence salto em distância no GP de Belém

Duda, ouro no salto em distância, na primeira prova após Mundial | Wagner Carmo/CBAt

O saltador do Clube de Atletismo BM&FBOVESPA ganha sua primeira prova depois da medalha de ouro no Mundial Indoor de Atletismo

O saltador Mauro Vinícius Hilário da Silva, o Duda, venceu o GP Internacional Caixa/Governo do Pará de Atletismo, neste domingo, no Estádio do Mangueirão, em Belém (PA), com a marca de 7,95 m, seguido pelo chileno Daniel Pineda (7,65 m) e pelo brasileiro Lourival Nogueira de Almeida Neto (7,50 m). Duda, que se prepara para os Jogos Olímpicos de Londres, vai saltar no GP de Fortaleza, quarta-feira (9/5).

Duda passou por São Caetano (SP) para a inauguração do novo CT do Clube de Atletismo BM&FBOVESPA antes de seguir para Belém e disse que vai trabalhar todo o restante da temporada para Londres. "Sou o meu principal adversário. Não fui ensinado a superar um ou outro rival porque isso só geraria mais pressão e preocupação na minha cabeça. Entendo que tenho de pensar em vencer os meus limites, minhas marcas", afirmou Duda, que tem como melhor marca os 8,28 m da prova de qualificação no Mundial de Istambul (TUR). "O salto na final seria acima de 8,40m. Acredito que já seria um resultado para subir no pódio em Londres", disse.

O técnico Aristides Junqueira, Clube de Atletismo BM&FBOVESPA, confirmou as provas que Duda fará até os Jogos Olímpicos. O saltador competirá em Rabat (27/5), Innsbruck (1/6), Munique (5/6), Nova York (9/6) e Mônaco (20/7), prova que servirá como teste final para o desafio olímpico.

No salto em distância feminino, Keila Costa, que tem índice olímpico no salto triplo, ficou com a medalha de prata e a marca de 6,59 m, atrás de Maurren Maggi (6,21 m) e à frente de Jessica dos Reis (6,42 m).

No salto com vara, dois atletas do Clube de Atletismo BM&FBOVESPA - Fábio Gomes da Silva e Augusto Dutra, com 5,40 m - dividiram o pódio com o norte-americano Mark Holls (5,40 m). O jovem Thiago Braz, que se prepara para o Mundial Juvenil de Atletismo de Barcelona, de 10 a 15 de julho, ficou em quarto, com 5,30 m. Os atletas do salto com vara voltam a competir no GP de Fortaleza, na quarta-feira (9/5).

Outras medalhas dos atletas do Clube de Atletismo BM&FBOVESPA: salto em altura - Aline Fernanda dos Santos (prata, 1,86 m), Valdiléia Martins (bronze, 1,81 m); 1.500 m - Jean Pierre Campos Ferrugem (bronze, 3min42s27); 100 m - Nilson André (bronze, 10s37).

O Clube de Atletismo BM&FBOVESPA completa dez anos em 2012, com o lançamento de um Centro de Treinamento de nível internacional e de sua Categoria de Base. O Clube integra o Instituto BM&FBOVESPA e tem parceria com o Pão de Açúcar, a Prefeitura de São Caetano e a Nike.

Mais informações: www.clubedeatletismo.com.br

Heleni Felippe  e Jane Dias | Contrapé
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quinta-feira, 3 de maio de 2012

NBB - São José e Joinville podem garantir vaga nas semis

Em São Paulo, Joinville tem a chance de fechar a série em 3 a 0 |  João Pires/Divulgação

Vencendo suas séries por 2 a 0, paulistas e catarinenses só precisam de mais uma vitória para avançar à próxima fase

São José/Unimed/Vinac e Cia. do do Terno/Romaço/Joinville podem se classificar para as semifinais do NBB, nesta quinta-feira. Liderando suas séries por 2 a 0, as equipes voltam a entram em quadra para encarar o Vivo/Franca e o Pinheiros/SKY, respectivamente.

O NBB é um campeonato organizado pela Liga Nacional de Basquete (LNB), em parceria com a Rede Globo e patrocínio Eletrobras, Caixa, Penalty e Netshoes.

Os joseenses fazem o terceiro jogo da série contra o Franca, em casa, e podem garantir a vaga inédita vaga para a semifinal. Líder da fase de classificação, a equipe do Vale do Paraíba faz sua melhor campanha na história do NBB, busca a 15ª vitória consecutiva na temporada e contará com o apoio de sua torcida para fechar a série. A partida será realizada no Ginásio Lineu de Moura, às 20h.

"Nossa equipe está bem tranquila, sabemos que ainda não conquistamos nada. Enfrentamos uma equipe que historicamente já mostrou que tem força. Mas temos que fazer prevalecer o fator casa. É fundamental para gente fechar esse playoff e evitar uma virada, pois sabemos do poder de Franca", comentou o técnico Régis Marrelli.

Já Joinville enfrenta o Pinheiros, longe de casa, e pode conseguir um feito inédito no NBB. Nunca uma equipe pior classificada na primeira fase venceu uma série sobre uma equipe melhor colocada nas quartas de final. O jogo 3 será realizado no Ginásio Henrique Vilaboim, também às 20h.

"A pressão é toda do Pinheiros. Nós viemos como franco atiradores, fizemos dois bons jogos, mas isso não significa que já ganhamos. Vamos nos preparar e corrigir nossos erros para que possamos fechar a série e nos classificar para a semifinal", comentou o pivô Shilton.

Quartas de Final - (1º) São José 2 x 0 Franca (10º)

27/04
Vivo/Franca 77 x 92 São José/Unimed/Vinac

01/5
São José/Unimed/Vinac 96 x 85 Vivo/Franca

03/5 (Quinta-feira)
20h - São José/Unimed/Vinac x Vivo/Franca

08/5 (Terça-feira)*
20h - Vivo/Franca x São José/Unimed/Vinac

11/05 (Sexta-feira)*
21h - São José/Unimed/Vinac x Vivo/Franca

Quartas de Final - (2º) Pinheiros 0 x 2 Joinville (8º)

27/04
Cia. do Terno/Romaço/Joinville 96 x 80 Pinheiros/SKY

01/5
Pinheiros/SKY 68 x 74 Cia. do Terno/Romaço/Joinville

03/5 (Quinta-feira)
20h - Pinheiros/SKY x Cia. do Terno/Romaço/Joinville

08/5 (Terça-feira)*
19h - Cia. do Terno/Romaço/Joinville x Pinheiros/SKY

11/05 (Sexta-feira)*
20h - Pinheiros/SKY x Cia. do Terno/Romaço/Joinville

Liga Nacional de Basquete
Guilherme Buso e Victor Moraes | Comunicação

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quarta-feira, 2 de maio de 2012

Scheidt e Prada buscam o tri campeonato mundial em Hyères

Scheidt é líder do ranking mundial com Prada | Luiz Doro/adorofoto

Bicampeões do mundo na Star em 2007 e 2011, os velejadores disputam o terceiro título em Hyères a partir de quarta-feira

São Paulo - Dando continuidade aos treinamentos para os Jogos Olímpicos de Londres, a dupla Robert Scheidt e Bruno Prada disputa a partir deste sábado (5/4) o Mundial da classe Star. O evento será realizado em Hyères,na França, mesma raia onde, na semana passada, foi disputada a Semana Olímpica Francesa. Líderes do ranking mundial da Star, os dois conquistaram o título da competição em 2007 e 2011.

"O Mundial é um pouco diferente dos outros campeonatos, porque são apenas seis regatas, mais longas. Será duríssimo, pois ainda estão em disputa quatro vagas olímpicas, e devemos ter 18 países não classificados buscando essas vagas", disse o proeiro Bruno Prada.

A competição contará também com todos os velejadores que estarão em Londres, como os atuais campeões olímpicos, os britânicos Iain Percy e Andrew Simpson, que acabaram de ganhar a Semana Olímpica Francesa na mesma raia, na semanaa passada, os neozelandeses Hamish Pepper e Hamish Pepper e Jim Turner e os suecos Fredrik Loof e Max Salminen. Além de Scheidt e Prada, outras duas duplas brasileiras estarão na disputa: Alessandro Pascolato e Henry Boening e Gastão Brun e Gustavo Kunze.

A regata de abertura será disputada na sexta-feira (4/5) e é motivo de superstição para os velejadores. De acordo com a "teoria", quem vence essa primeira prova, sem pontuação na classificação geral, não vai bem na competição. Por isso a maioria dos competidores opta por não cruzar a linha de chegada. Como o campeonato termina dia 11 de maio, a organização deverá realizar apenas uma regata por dia, a partir do dia 5. O dia 9 será dia reserva.

Após o Mundial, a dupla segue para a raia olímpica de Weymouth, onde disputará mais uma etapa da Copa do Mundo e fará dois períodos de treinos, como preparação para os Jogos de Londres. Scheidt e Prada voltarão a usar o PStar, barco americano com o qual venceram o Mundial de Perth, em 2011, e escolhido para a Olimpíada.

Robert Scheidt tem patrocínio do Banco do Brasil, Prada, Gocil e Rolex. Robert Scheidt e Bruno Prada têm o apoio do Comitê Olímpico Brasileiro e da Confederação Brasileira de Vela e Motor.

Sobre a Gocil
Uma das líderes do mercado de segurança empresarial, eletrônica e pessoal, a Gocil atua no Brasil há mais de 30 anos. Além da sua sede em São Paulo, a empresa também possui filiais na Bhia, em Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, onde tem 15 mil colaboradores e atende a mais de 400 clientes. A Gocil atua de forma única, integrando pessoas, processos e tecnologia de ponta, tanto no segmento corporativo como no público.

Mais informações no site www.robertscheidt.com.br

via Local da Comunicação
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